É um processo que eu tenho desenvolvido a um tempo, começou quando eu estava no Cefet, perguntei para os professores de perspectiva e geometria descritiva... eles não conheciam. Ao menos em Curitiba não existe livro que mostre o processo em português. Nas belas soube que o professor tinha um livro em Alemão que falava dos processos, baseado na geometria descritiva, infelizmente nunca vi. Aí pensei que tinha estudar ótica, e foi aí que desenvolvi o meu processo que deve ser bem próxima da real. Os holandeses fizeram pinturas incriveis, mas não usaram regras de perspectiva curva, e sim uma imensa caixa escura que lembra uma máquina de fotografar gigante. tinha um furo por a luz passava e projetava no fundo, aí eles decalcavam a projeção. Ficava estupendo. Penso que Gustaf Klint fez algo assim quando pintou um teatro, ficou fantástico. Ou usou de fotografia mesmo
Eu faço os perspectivógrafos baseado neste método que se mostrar vc vai rir de tão banal. Eu queria descobrir algum método de derivada.
Descobri que o pessoal de Cartografia já desenvolveu algo assim para ligar um mapa a outro em fotos aéreas.
O que vi até até agora no Brasil voltado para artistas o arquitetos foi métodos instintivos, como o que o Escher desenvolveu, ele tinha muita capacidade espacial, mas não conseguia descrever geométrica ou matematicamente.
Veja a idéia abaixo:

Como os pontos de projeção ficam numa superfície curva, se encurvássemos o papel teriam a sensação de estarmos dentro do ambiente, este método para desenhar em cúpula da uma sensação que fazemos parte do contexto. Um cinorama (sera que é assim que se escreve?) segue essa idéia.
Perspectiva curvas são legais para resolver desenhos panorâmicos. No classico sempre fica falho e deformado nos cantos.
Tenho que parar por aqui, pois o assunto é lonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnngo, e eu não quero ficar cansativo.
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